quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

7 Mentiras da Dona Dilma.

educacao
1-Dilma mente quando diz que a educação brasileira está entre as melhores do mundo. Pesquisa recente colocou o Brasil no 105º lugar em qualidade da educação em uma lista com 122 países.
2-Dilma mente quando diz que o analfabetismo no Brasil está perto do fim. Após 15 anos de quedas consecutivas, em 2012 houve uma estagnação na queda da taxa de analfabetos, que hoje é de 8,7% da população.
3-Dilma mente quando apresenta seus resultados na construção de creches. Ela prometeu criar seis mil novas unidades, mas apenas 120 foram entregues.
4-Dilma mente quando diz que seu governo irá acabar com o analfabetismo no país. Relatório da Unesco divulgado em 2014 coloca o Brasil em 8º lugar entre países com maior número de analfabetos adultos.
5-Dilma mente quando promete formação continuada para professores. Menos de 10% dos professores brasileiros estão fazendo cursos de formação custeados pelo governo federal.
6-Dilma mente quando promete equipar escolas com banda larga gratuita. Hoje, boa parte das escolas brasileiras, principalmente no interior, sequer possuem computadores.
7-Dilma mente quando promete transformar o Brasil em potência científica e tecnológica. Sequer as metas do programa Ciência sem Fronteiras ela consegue cumprir.

Como humilhar uma presidente em 45 segundos...

DILMA VAI INVESTIR 6 MILHÕES EM FACULDADES DA ÁFRICA



Definitivamente esta mulher não governa o Brasil. Ela governa vários países, mas o Brasil é garantido que ela não governa.

Como se não bastasse investir em Cuba e no Uruguai com portos de última tecnologia agora vai investir nas instituições de ensino superior africanas. 

O mais impressionante é que Dilma acerta exatamente as coisas que tem que investir pena que erra o país, afinal nossos portos são uma merda e nossas universidades estão sucateadas, mas não se preocupem pensem que vocês acabaram de financiar portos novinhos e universidades novinhas em outros países. Só tem um detalhe: não poderão usar.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 4 [FINAL]: Participação das mulheres na política BRASILEIRA

Durante grande parte da História do Brasil, as mulheres não tiveram participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos. Nas eleições de 1933, a doutora Carlota Prereira de Queirós foi eleita, tornando-se a primeira mulher deputada federal brasileira.
Principais conquistas das mulheres na política brasileira
- Em 1932, as mulheres brasileiras conquistam o direito de participar das eleições como eleitoras e candidatas.
- Em 1933, Carlota Prereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira
- Em 1979, Euníce Michiles tornou-se a primeira senadora do Brasil.
- Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra. Foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura.
- Em 1989, ocorre a primeira candidatura de uma mulher para a presidência da República. A candidata era Maria Pio de Abreu, do PN (Partido Nacional).
- Em 1995, Roseana Sarney tornou-se a primeira governadora brasileira.
- Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT - Partido dos Trabalhadores)  venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mulher presidente da República no Brasil.

A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 3: História do dia 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras 
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 2: As conquistas femininas ao longo da História 3/3

1874 – Criada no Japão a primeira escola normal para moças.

1878 – A Rússia implanta uma universidade feminina.

1901 – O deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.

1903 – Profissionais liberais norte–americanas criaram a Women's Trade Union League. Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho. 

1908 – Mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova York, reivindicando o mesmo que as operárias de 1857, além do direito de voto. Caminhavam com o slogan “Pão e Rosas”, em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas, uma melhor qualidade de vida.

1910 – Numa conferência internacional de mulheres, realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de março como Dia Internacional da Mulher.
1932É instituído no Brasil o voto feminino.


A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 2: As conquistas femininas ao longo da História 2/3

1859 – Surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres. 

1862 – Durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.

1865 – Na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs. 

1866 – No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas 

1869 – É criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres 

1870 – Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina. 


 

A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 2: As conquistas femininas ao longo da História 1/3

Ao longo dos séculos XIX e XX, alguns fatos marcaram a história dos movimentos feministas. Veja, a seguir, algumas importantes datas.

1788 – O político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres. 

1789 – Na França, as mulheres passam a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando a melhoria das condições de vida e trabalho, a participação política, o fim da prostituição, o acesso à instrução e a igualdade de direitos entre os sexos.

1791 – A francesa Olympe de Gouges lança a Declaração dos Direitos da Cidadã, na qual reivindicava o "direito feminino a todas as dignidades, lugares e empregos públicos segundo suas capacidades". 

1793 Olympe de Gouges é condenada à morte e guilhotinada em 3 de março por "ter querido ser um homem de estado e ter esquecido as virtudes próprias do seu sexo". Nesse mesmo ano, as associações femininas foram proibidas na França.

1819 – A Inglaterra aprova a lei que reduzia para 12 horas o trabalho das mulheres e dos menores entre 9 e 16 anos. 

1840Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos. 

A IMPORTÂNCIA DA MULHER - PARTE 1: A história da luta da mulher

Oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) somente 1975, o Dia Internacional da Mulher já fora proposto na virada do século XIX para o século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial, quando ocorreu a incorporação da mão de obra feminina em massa na indústria. Apesar do reconhecimento oficial, ainda persistem muitos preconceitos em relação ao papel da mulher na sociedade.

Naquela época, as condições de trabalho, insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Como o das operárias de fábricas de vestuário e indústria têxtil, que protagonizaram uma dessas manifestações contra as más condições de trabalho e os baixos salários, em 8 de março de 1857, em Nova York (EUA).


É a partir da Revolução Industrial, em 1789, que estas reivindicações começam a tomar corpo com a exigência de melhores condições de trabalho, acesso à cultura e igualdade entre os sexos. Segundo dados históricos, as operárias daquela época eram submetidas a um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e assédios sexuais.

Muitas outras manifestações ocorreram nos anos subsequentes, destacando-se a de 1908, quando 15 mil mulheres marcharam sobre a cidade de Nova York exigindo a redução de horário, melhores salários e direito ao voto. Por iniciativa do Partido Socialista da América, o primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de fevereiro de 1909.

No ano seguinte, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhague (Dinamarca), dirigida pela Internacional Socialista – organização global de partidos social-democratas, socialistas e trabalhistas –, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin de instituição de um dia internacional da mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada. Em 1911, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 19 de março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.


Poucos dias depois, 25 de março, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores – costureiras em sua a maioria. O número elevado de óbitos foi atribuído às más condições de segurança do imóvel onde a fábrica funcionava. Foi considerado como o pior incêndio da história da cidade de Nova York, até o ataque as Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001. A morte das trabalhadoras possivelmente se incorporou ao imaginário coletivo como sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.

Objetivo 

Ao ser criada a data, não se pretendia apenas celebrar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir o preconceito e a desvalorização do sexo feminino. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito há para ser modificado nesta história.


No Brasil, considera-se o dia 24 de fevereiro de 1932 como um marco na vida de nossas mulheres. Pois, nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no Executivo e no Legislativo.


Apesar de constatarmos um avanço na consolidação dos direitos da mulher no mundo, neste início de século, ainda não se pode dizer que elas conquistaram uma posição de igualdade em relação aos homens. Estes continuam tendo maior acesso à educação e a empregos bem remunerados. A isso soma-se também a violência física e psicológica contra a mulher, fenômeno que continua a fazer parte do cotidiano da vida moderna.


[Multirio - Luís Alberto Prado - 29/03/2010]

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Porchat recebe ameaças por vídeo do Porta dos Fundos que critica PMs


Um vídeo do grupo Porta dos Fundos causou revolta em um grupo de policiais militares do Rio de Janeiro, que fizeram ameaças ao humorista Fábio Porchat, um dos principais atores do grupo. O vídeo, intitulado Dura, mostra dois cidadãos comuns dando uma dura em dois policiais militares que estão dormindo dentro de uma viatura. 
O Blog do Soldado, que tem links para a página oficial da PM, ameaça Porchat. "Você não sabe o ódio que despertou em todos nós policiais militares, ao postar essa b... de vídeo. Humilhou a todos os policiais militares e por isso estamos rebatendo sua crítica de mau gosto. Você deveria ter vergonha na cara! Assim como na PM tem gente que realmente não presta, no seu meio, ou seja, no meio artístico, só tem maconheiro e v... safado. Por isso a polícia não presta pra vocês. Você, Fabio Porchat, merece passar por um perrengue e ser salvo por um policial, para aprender a respeitar os milhares de homens e mulheres que compõem a tropa da PM”, escreveu o blogueiro, que não se identifica. 

O blog pede ainda que todos os policiais entrem com uma ação na Justiça contra o vídeo. "Esse m... é só mais um morador da zona sul que quer uma polícia de primeiro mundo, mas, não briga por um policial pago com salário de primeiro mundo, para que preste um bom serviço". Ele também ameaça Porchat fisicamente. "Não estamos incitando a violência, mas, bem que esse m... do Fabio Porchat deveria levar umas belas de umas porradas por esta humilhação que proferiu contra os policiais militares. Por que não faz o mesmo contra a polícia federal, hein, Fabio Porchat? Na federal também tem corruptos, pow... vamos lá! Por que só atacou a PM?", postou. 

De acordo com a assessoria do Porta dos Fundos, o vídeo trata apenas de policiais corruptos. "Nosso vídeo é uma crítica ao policial corrupto e não à Polícia Militar como instituição. A corrupção existe em todas as áreas e temos certeza de que o policial honesto não se ofende com uma "piada denúncia" no vídeo do Porta dos Fundos. Aliás, contamos, inclusive, com a própria polícia para averiguar as ameaças publicadas no blog que, aí sim, mancham a imagem da corporação”, diz a nota.

[Política na rede 8/2/2014]

Em coletiva de imprensa, o senador Álvaro Dias (PSDB/PR) comentou as ameaças e o risco à vida do humorista Fabio Porchat, do canal Porta dos Fundos:

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Heinze disparou contra Greenpeace, criticou a postura do PP e disse que convive com gays em casa

Heinze disparou contra Greenpeace e criticou postura do PP diante da polêmica (Foto: Estêvão Pires/G1)"Não sou homofóbico. Na minha casa tem gays e lésbicas. Eu convivo com eles e não tenho preconceito. É diferente do que o Bolsonaro diz. Conheço as posições dele e não tenho nada a ver com isso. Botaram na minha boca palavras que eu não queria. Há uma questão politica, é um ano de eleições", "Não exploro o voto conservador. Há gays e lésbicas que votam em mim. Hoje em Brasília, gays publicaram matérias em meu favor. Eles sabem quem eu sou. É diferente do Bolsonaro ou do Feliciano" afirmou Heinze ao G1.
O congressista ainda disparou contra ambientalistas e, timidamente, se desculpou: "Me desculpem se alguém interpretou errado. Mas há um debate politico. O Greenpeace, por exemplo, não merece nenhuma credibilidade e respeito. Eles participaram desse processo e são meus opositores. Basicamente, é o pessoal do PT. A briga é por tirar voto. A eleição já começou."
Heinze também reagiu a uma nota divulgada pelo próprio partido durante a quarta-feira (12), na qual o PP gaúcho diz "não compartilhar" com declarações dadas pelo parlamentar. No texto, a direção da silga no estado assegurou não "ter qualquer compromisso com o erro ou manifestação infeliz que por certo ocorre também com integrantes de outros partidos". 
“Falem o que quiser falar. Lamento o partido ter se manifestado daquela maneira. Achei forte a posição deles. Eu não disse da forma como eles disseram. Os índios são comandados pelo ministro Gilberto Carvalho. Essa é uma situação", comentou.
Heinze participou do programa Conversas Cruzadas, da TVCOM. Após ser questionado por outros debatedores, defendeu sua posição em relação à questão agrária. No entanto, se desculpou, principalmente em relação aos homossexuais. "Peço desculpas aos gays e às lésbicas", afirmou.
O deputado estendeu seu pedido aos negros e indígenas. Sobre os índios, criticou caciques que, segundo ele, exploram terras obtidas na demarcação. "Eu inclusive defendo os índios. Estes caciques, sim, eu chamo de gentalha", afirmou durante o programa.
[Fonte: G1 Rio Grande do Sul - 14/02/2014]
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Pois bem, lendo toda essa reportagem, a primeira coisa que meio veio a cabeça foi a mesma frase que usei no primeiro post sobre Heinze:
Pedir desculpa depois que a merda já foi feita é fácil.
O fato é que, em meio a um período eleitoral, TODOS irão pedir desculpas de merdas já feitas, e os novos vão no ramo irão aperfeiçoar a mentirada, como um ciclo.
Basta os eleitores abrirem os olhos e pararem de ser TOLOS! 


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